Filosofia de Buteco
15:30:00Prometi escrever sobre "n" coisas, mas estou sem inspiração para isso hoje, pois não dormi bem. Minha cadela começou a latir na madrugada e pensei ter ouvido alguns barulhos esquisitos. Daí me enchi d meu lado Chuck Norris, peguei meu facão ninja e andei sorrateiramente pela casa, procurando por algum mamífero bípede prestes a morrer. Mas depois de algumas cenas típicas de filmes policiais hollywoodianos, vi que poderia voltar a dormir.
...
Mas vamos filosofar...
Na maioria das vezes em que falamos com alguém que já teve ou tem um negócio familiar, ou entre amigos, escutamos a história do coitado e do malandro.
E pode crer que na certa o coitado é quem insistirá em lhe contar a história e é ainda mais certo que o coitado foi quem perdeu tudo.
Claro que cada caso é um caso...
Cheguei a conclusão que quem sai por cima, ou ao menos sai jogando a bola pra frente sem reclamar demais sobre o que perdeu, sempre será tachado como o malandro, o esperto, o vigarista, o trapaceador... enfim, o vilão da história.
Por quê será?
Primeiro pelo marketing feito pelo coitado, que espalha até pro cachorro, enquanto o "malandro" conversa a respeito apenas pra desabafar com os mais íntimos.
Depois vem aquela mania de herói que o brasileiro tem de adotar qualquer coitado chorão.
Já escutei inúmeras histórias assim e tirando aqueles poucos casos sombrios de "Son-of-a-bitchisse", os chamados "malandros" simplesmente seguiram seus rumos tentando uma recuperação e se dando bem no médio/longo prazo, enquanto os "coitados" passaram todo esse tempo insistindo em suas reclamações.
Como sempre, para toda história existem sempre 3 versões: A de um lado, a do outro e a verdadeira.
... just keep walking!
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Mas vamos filosofar...
Na maioria das vezes em que falamos com alguém que já teve ou tem um negócio familiar, ou entre amigos, escutamos a história do coitado e do malandro.
E pode crer que na certa o coitado é quem insistirá em lhe contar a história e é ainda mais certo que o coitado foi quem perdeu tudo.
Claro que cada caso é um caso...
Cheguei a conclusão que quem sai por cima, ou ao menos sai jogando a bola pra frente sem reclamar demais sobre o que perdeu, sempre será tachado como o malandro, o esperto, o vigarista, o trapaceador... enfim, o vilão da história.
Por quê será?
Primeiro pelo marketing feito pelo coitado, que espalha até pro cachorro, enquanto o "malandro" conversa a respeito apenas pra desabafar com os mais íntimos.
Depois vem aquela mania de herói que o brasileiro tem de adotar qualquer coitado chorão.
Já escutei inúmeras histórias assim e tirando aqueles poucos casos sombrios de "Son-of-a-bitchisse", os chamados "malandros" simplesmente seguiram seus rumos tentando uma recuperação e se dando bem no médio/longo prazo, enquanto os "coitados" passaram todo esse tempo insistindo em suas reclamações.
Como sempre, para toda história existem sempre 3 versões: A de um lado, a do outro e a verdadeira.
... just keep walking!
1 comentários
Já que você fechou o texto com o indefectível "keep walking", sugiro uma olhada nesse magnífico comercial do uísque: http://adweek.blogs.com/adfreak/2009/08/a-stroll-through-history-with-johnnie-walker.html
ResponderExcluirAbraço, Rodolfo.
Escolha bem suas próximas palavras! hehehe
Brincadeirinha!